30 de janeiro de 2012

Descendentes, Os

The Descendants, EUA, 2011. Direção: Alexander Payne. Roteiro: Alexander Payne, Nat Faxon e Jim Rash, baseado no livro de Kaui Hart Hemmings. Elenco: George Clooney, Shailene Woodley, Amara Miller, Nick Krause, Matthew Lillard e Robert Forster. Duração: 115 minutos.

Alexander Payne tem em seu currículo obras impecáveis, como: “Sideways – Entre umas e outras”, “As Confissões de Schmidt” e “Eleição”. Com uma filmografia tão impecável quanto os filmes da Pixar, Payne sempre foi conhecido por tratar de temas familiares comuns que geravam situações dramaticamente cômicas e sarcásticas sem nunca soarem piegas. Infelizmente, em Os Descendentes, Payne comete o equívoco que nunca havia cometido antes – ser permissivo com sua narrativa e guiar-se apenas no talento e química de seus protagonistas, sem nunca acreditar na situação que está mostrando em tela.

Escrito pelo próprio diretor e pelos estreantes Nat Faxon e Jim Rash, baseado no livro de Kaui Hart Hemmings, a história acompanha Matt King que depois de ter sua mulher vitima de um acidente de barco e em coma, passa a cuidar de suas filhas Scottie (Amara Miller) e Alexandra (Shailene Woodley). Quando é informado pelo médico de sua esposa que ela irá morrer em breve, Matt resolve fazer uma viagem para a área deixada por seus descendentes no Kauai e tentar uma reaproximação com sua filha mais velha.

27 de janeiro de 2012

Aventuras de Tintim, As



The Adventures of Tintin, EUA, 2011. Direção: Steven Spielberg. Roteiro: Steven Moffat, Edgar Wright e Joe Cornish, baseado nos quadrinhos de  Georges Prosper Remi, Hergé. Elenco: Jamie Bell, Andy Serkis, Daniel Craig, Nick Frost e Simon Pegg. Duração: 107 minutos.

Spielberg sempre foi um diretor que, além de criativo ao dar os tons para suas narrativas, conseguia unir o tom aventureiro e desafiador com o infantil ou nostálgico. Não à toa, foi o responsável por filmes belíssimos e, de certa forma, criativos como: Tubarão, Indiana Jones, E.T e Contatos Imediatos de Terceiro Grau. Na adaptação para as telas dos quadrinhos de Hergé, Spielberg não apenas volta a sua melhor forma ao proporcionar entretenimento e os tons de aventura que marcaram sua carreira, como também aproveita o gênero em que embarca para trazer algumas de suas seqüências mais criativas dos últimos anos.

Escrito por Steven Moffat (responsável por séries como Doctor Who e Sherlock), Edgar Wright (Chumbo Grosso) e Joe Cornish (Ataque ao Prédio), baseado nos quadrinhos do belga Georges Prosper Remi, a história acompanha o jornalista Tintim (Jamie Bell) que depois de se envolver na compra de um galeão antigo vê-se diante de uma busca a um tesouro há tempo esquecido. Para desvendar as pistas que o levarão ao tesouro, Tintim conta com a ajuda do Capitão Haddock (Andy Serkis) e do seu inseparável Milu.

23 de janeiro de 2012

2 Coelhos


Idem, Brasil, 2012. Direção: Afonso Poyart. Roteiro: Afonso Poyart e Izaías Almada. Elenco: Fernando Alves Pinto, Alessandra Negrini, Caco Ciocler, Marat Descartes, Thaíde, Thogun, Neco Villas Lobos, Roberto Marchese, Djair Guilherme. Duração: 109 minutos.


Não há como olhar 2 Coelhos e não pensar num filme feito por Danny Boyle. Afonso Poyart tem o mesmo estilo do diretor britânico ao desenvolver grande parte da narrativa numa sala de edição. Contudo, o brasileiro acerta ao não pensar que sua montagem desenfreada e ação ininterrupta são o bastante para trazer personagens complexos e humanos, assim, parecendo-se em último momento muito mais como uma versão tupiniquim de Edgar Wright do que Boyle.

Escrito pelo próprio Poyart, a história acompanha Edgar que após se envolver em um grave acidente elabora um plano que tenta unir todas as peças que o trouxeram até onde está hoje. Para isso, Edgar une-se com criminosos para colocar em prática o seu plano e envolve-se num jogo de vida e morte.  

19 de janeiro de 2012

Espião Que Sabia Demais, O


Tinker Tailor Soldier Spy, França/Inglaterra/Alemanha, 2011. Direção: Tomas Alfredson. Roteiro: Bridget O'Connor e Peter Straughan, baseado no livro de John le Carré. Elenco: Gary Oldman, Colin Firth, Benedict Cumberbatch, Mark Strong, John Hurt, Tom Hardy, Toby Jones, Ciarán Hinds e Stephen Graham. Duração: 127 minutos.

Ver “O Espião que Sabia Demais” é como assistir um jogo ininterrupto de xadrez durante mais de duas horas, em que os dois jogadores são igualmente inteligentes e agem com destreza e astúcia ao mover seus peões ao sacrifício – deixando apenas seus maiores aliados: bispos, torres e rainha à disposição para algum tipo de problema.

Traçando esse paralelo: de um lado, os peões são guiados por George Smiley (Gary Oldman), o qual tenta rastrear um espião infiltrado no CIRCUS; do outro, o próprio espião, que pode ser qualquer um.

Escrito por Bridget O’Connor e Peter Straughan, partindo do livro de John Le Carré, a história gira nos anos 70, em plena Guerra Fria, quando Smiley, um agente da velha guarda do serviço secreto inglês, investiga qual a identidade de um espião infiltrado no próprio CIRCUS. Requisitado pelo próprio governo britânico para descobrir a identidade do agente duplo, Smiley não pode confiar em ninguém do alto escalão do serviço secreto e todos são suspeitos.

18 de janeiro de 2012

Precisamos Falar Sobre o Kevin



We need to talk about Kevin, Inglaterra/Estados Unidos, 2011Direção: Lynne Ramsay. Roteiro: Lynne Ramsay e Rory Kinnear, baseado no livro de Lionel Shriver. Elenco: Tilda Swinton, John C. Reilly, Ezra Miller, Jasper Newell, Rock Duer, Ashely Gerasimovich, Siobhan Fallon, Alex Manette, Kenneth Franklin. Duração: 112 minutos.

De certa forma, Precisamos Falar Sobre o Kevin une-se a Beautiful Boy para explorar outro campo no que diz respeito a tragédias familiares. Enquanto a maioria dos filmes do gênero buscam um entendimento nas razões do rapaz e o porquê de suas ações, os dois filmes focam nas conseqüências das ações do assassino na vida de seus pais, na instabilidade familiar que essas ações criam e como a vida depois disso não sobrevive aos olhos acusadores da sociedade.

Portanto, é interessante constatar que Precisamos Falar Sobre o Kevin não apenas acerta em conseguir mostrar o lado da mãe do culpado pelo massacre de dezenas de crianças em uma escola, mas também quais foram as ações que o levaram a isso.

Escrito por Lynne Ramsay (também diretora do filme) e Rory Kinnear, baseado no livro de Lionel Shriver, a história acompanha a criação do personagem título por sua mãe Eva (Tilda Swinton), que tem um relacionamento complicado e truculento com seu primogênito por esse ter feito parte de uma gravidez inesperada e indesejada. Paralelamente, somos guiados por Eva tentando encontrar uma nova vida e um novo emprego em uma sociedade que a odeia. O motivo dessa situação vem do seu passado com Franklin (John C. Reilly) e seus dois filhos Kevin (Ezra Miller) e Lucy (Ursula Parker). Aos poucos, vamos descobrindo o porquê do recomeço de Eva e o quanto isso é sua responsabilidade.

11 de janeiro de 2012

Previsões para os vencedores do Globo de Ouro (Golden Globes)



Neste domingo (15), serão conhecidos os vencedores do Globo de Ouro. Conhecida como uma das premiações mais irreverentes pelo público por suas indicações constrangedoras e muitas vezes vendidas, o Globo de Ouro certamente não é uma premiação que de grande padrão para o Oscar. Porém, é interessante que nesse ano, talvez querendo deixar pra trás o vexame do ano passado, a premiação tenha tentado manter-se mais séria – o que ocasionou nomes conhecidos das premiações de críticos e que certamente figurarão na lista indicada ao Oscar.

Segue minha lista de apostas e comentários (minhas apostas de vencedores estão em azul):

Melhor Filme Drama (Best Picture Drama) 

The Descendants
War Horse
Hugo
The Help
Moneyball
The Ides of March

Quem deve ganhar: Apostando que o Globo de Ouro irá manter sua seriedade, aposto na vitória do filme de Payne. Acredito que será o grande vencedor do ano e ganhará SAG, PGA, DGA e WGA. O filme foi abraçado por muitos e já foi o vencedor de cinco prêmios da crítica americana. War Horse e Moneyball vão apenas para cumprir o número de indicados, Hugo não parece ser um tipo de vencedor que a premiação abraçaria.  Os dois que poderiam surpreender são The Help e Ides of March. O primeiro por ser um drama que faz o estilo do Globo (mas lembro que falei o mesmo ano passado do filme “O Vencedor” e fui surpreendido), o segundo por ter sido a grande surpresa da premiação, com um bom número de indicações. Poderia se firmar esse amor dos votantes com uma vitória de Clooney.  

Melhor Filme Comédia ou Musical (Best Motion Picture – Comedy or Musical)

The Artist
Midnight in Paris
Bridesmaids
My Week with Marilyn 
50/50

Quem deve ganhar: Da mesma forma do filme drama, acho que vão manter o pensamento de voltar a ser uma premiação que dita quem serão os indicados e possíveis ganhadores do Oscar. The Artist tem sido o grande vencedor das premiações americanas da crítica ao lado de Tree of Life e The Descendants e acredito em sua vitória aqui também. O filme de Allen seria uma boa surpresa. Marilyn e 50/50 não vejo com nenhuma chance. Bridesmaids poderia surgir como a zebra que é, e levar o prêmio, mas realmente não acredito nisso.

7 de janeiro de 2012

Os melhores momentos do cinema em 2011

Mais um ano foi embora e deixou cenas marcantes para o cinema. Listei algumas das minhas favoritas que vi nos cinemas em 2011. Portanto, filmes como O Cavalo de Turin, A Separação, Warrior, Drive, Moneyball, entre outros, só poderão entrar no final desse ano (2012), já que não estrearam por aqui ainda.

Segue minhas cenas favoritas de 2011:


Nina se entrega ao seu lado negro no clube e no beijo apaixonado em Lily no filme Cisne Negro.


 Aaron Eckhart confronta Nicole Kidman por também estar infeliz com a perda de seu filho em Reencontrando a Felicidade.





A cavalgada no terceiro ato de Bravura Indômita.

2 de janeiro de 2012

Lista dos Melhores e Piores de 2011


2011. Que ano. Não falo por ser gigantesco em matéria de qualidade cinematográfica, até porque foi bem aquém de 2010. Falo por uma meta pessoal e insuperável para mim: mil filmes vistos durante um ano. Foram 1003 filmes vistos em 2011, algo que já coloca esse ano em um dos mais inesquecíveis de minha vida pessoal e profissional.

Num desses dias, em uma dessas gavetas que não mexemos mais, encontrei o meu primeiro comentário sobre um filme. “Senhor dos anéis – A Sociedade do Anel”. Uma mini resenha escrita em 2002, eu tinha 13 anos. Lembro-me de ter ido as lágrimas só de lembrar de mim, adolescente, escrevendo com o emocional a flor da pele e sem ter senso crítico algum. É apenas uma recordação pessoal, nunca publiquei o comentário – até porque comecei em blogs aos 16 anos com uma resenha de Batman Begins –, mas, apesar de ser uma resenha que hoje tenho vergonha, guardo com imenso carinho.

Nunca imaginei que menos de dez anos depois chegaria onde estou hoje, como estou hoje e para onde estou indo. Por isso as lágrimas. Foram muitos estudos e aprendizados. Muitos amigos e mentores. Mais aprendizados. Até finalmente chegar a meta tão sonhada nesses anos, com todos os filmes vistos de forma bem diferente daquele jovem idealista de 13 anos e que achava que era algo naquela época. 1000 filmes vistos e comentados. Que orgulho. Vou guardar 2011 no meu coração pra sempre.

Claro, foi um ano cinematográfico que saboreamos sobras de 2010 do cinema norte-americano. Filmes que concorreram ao Oscar estão nas primeiras posições (com exceção do ganhador). A afirmação de Aronofsky com sua visão trágica da peça de Tchaikovsky, os sempre presentes irmãos Coen (em 2010 foi com “Um Homem Sério”), a visão também trágica, mas sensível, do relacionamento de um casal em Blue Valentine ou a deliciosa animação de Chomet são alguns dos nomes mais incríveis de 2010 que chegaram comercialmente em solos brasileiros agora.

Já 2011 foi um ano de grandes blockbusters... O excelente, mas subestimado, Thor trouxe uma visão puramente sentimental a um dos grandes personagens da Marvel, visão sensível que também foi percorrida no fantástico X-men: First Class. A nostalgia recuperada em Super 8 e o fim de uma grande saga com Harry Potter 7.2. Foi um ano mais sentimental também, com obras marcantes como: Árvore da Vida, Reencontrando a Felicidade, O Vencedor, A Pele que Habito e Deixe-me entrar. Um ano político com o filme de Clooney – o destacando como um dos mais interessantes e elegantes diretores da atualidade – e o filme definitivo sobre a crise econômica de 2008, Margin Call. Um ano delicioso para comédias, como: Amizade Colorida, Amor a Toda Prova, Os Muppets (que curiosamente, em um ano onde a tecnologia predominou, foi o filme com mais alma de 2011). O ano de grandes paródias com os excepcionais Pânico 4 e o canadense Tucker & Dale Vs Evil; e, finalmente, um bom ano para o Brasil com os ótimos filmes protagonizados por Selton Mello e Wagner Moura. 

2011, de um jeito ou de outro, foi inesquecível.

E deixo o inesquecível ano para trás com a lista final dos melhores e piores filmes lançados comercialmente no Brasil e lá fora em 2011:


OS DEZ MELHORES FILMES LANÇADOS EM 2011 (EM ORDEM DE PREFERÊNCIA):

1.      Drive (Idem, EUA, 2011)
2.      Tudo pelo Poder (The Ides of March, EUA, 2011)
3.      Meia noite em Paris (Midnight in Paris, Espanha / EUA, 2011)
4.      Cavalo de Turin, O (The Turin Horse (A Torinói ló), Hungria/França/Alemanha, 2011)
5.      Separação, A (A Separation (Jodaeiye Nader az Simin), Irã, 2011)
6.      Muppets, Os (The Muppets, EUA, 2011)
7.      X-men: Primeira Classe (X-men: First Class, EUA, 2011)
8.      Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2 (Harry Potter and the Deathly Hallows, Inglaterra / EUA, 2011)
9.      Árvore da Vida, A (The Tree of Life, EUA, 2011)
10.  Super 8 (Idem, EUA, 2011)

Outros que merecem menção honrosa (em ordem):


11.  Margin Call – O Dia Antes do Fim (Margin Call, EUA, 2011)
12. Pele que Habito, A (La piel que habito, Espanha, 2011)
13.  Homem do Futuro, O (Idem, Brasil, 2011)
14. Habemus Papam (Idem, Itália/França, 2011)
15.  We Need To Talk About Kevin (Idem, EUA, 2011)
16.  Um conto chinês (Un cuento chino, Argentina/Espanha, 2011)
17.  Guerreiro (Warrior, EUA, 2011)
18.  Guarda, O (The Guard, Irlanda, 2011)
19.  Homem que Mudou o Jogo, O (Moneyball, EUA, 2011)
20.  50% (50/50, EUA, 2011)


OS DEZ MELHORES FILMES LANÇADOS COMERCIALMENTE NO BRASIL EM 2011 (EM ORDEM DE PREFERÊNCIA):

1. Cisne Negro (Black Swan, EUA, 2010)
2. Bravura Indômita (True Grit, EUA, 2010) 
3. Tudo pelo Poder (The Ides of March, EUA, 2011)
4. Namorados para sempre (Blue Valentine, EUA, 2010)
5. Meia-noite em Paris (Midnight in Paris, Espanha / EUA, 2011)
6. Mágico, O (L'illusionniste, Inglaterra / França, 2010)
7. Muppets, Os (The Muppets, EUA, 2011)
8. X-men: Primeira Classe (X-men: First Class, EUA, 2011)
9. Deixe-me entrar (Let me in, EUA, 2010)
10. Vencedor, O (EUA, 2010)

Outros que merecem menção honrosa (em ordem):

11. Tucker & Dale Vs Evil (Idem, Canadá, 2010) / Pânico 4 (Scream 4, EUA, 2011)
12. Reencontrando a felicidade (Rabbit Hole, EUA, 2010)
13. Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2 (Harry Potter and the Deathly Hallows, Inglaterra / EUA, 2011) / Thor (Idem, EUA, 2011)
14. Árvore da Vida, A (The Tree of Life, EUA, 2011)
15. Super 8 (Idem, EUA, 2011)
16. Margin Call – O Dia Antes do Fim (Margin Call, EUA, 2011)
17. Pele que Habito, A (La piel que habito, Espanha, 2011)
18. Amor a Toda Prova (Crazy, Stupid, Love, EUA, 2011)
19. Palhaço, O (Idem, Brasil, 2011) / Homem do Futuro, O (Idem, Brasil, 2011)
20. Sobrenatural (Insidious, EUA / Canadá, 2010)



OS DEZ PIORES FILMES LANÇADOS COMERCIALMENTE NO BRASIL EM 2011 (EM ORDEM DE MEDIOCRIDADE):

1. Antropóloga, A (Idem, Brasil, 2011)
2. Garota da Capa Vermelha, A (Red Riding Hood, EUA/Canada, 2011)
3. 11-11-11 (Idem, EUA / Espanha, 2011)
4. Caça as Bruxas (Season of the Witch, EUA, 2011)  
5. Vovó... Zona 3 (Big Mommas: Like Father, Like Son, EUA, 2011)
6. Entrando Numa Fria Maior Ainda com a Família (Little Fockers, EUA, 2011)
7. A Fera (Beastly, EUA, 2011)
8. Burnt by the Sun 2: Exodus (Utomlennye solntsem 2, Russia, 2010) 
9. Transformers: O Lado Oculto da Lua (Transformers: Dark of the Moon, EUA, 2011)
10. Waiting for Forever (Idem, EUA, 2010)

Outros que merecem menção desonrosa (em ordem):

11. Travellers (Idem, Inglaterra, 2011)
12  Inquilina, A (The Resident, EUA / Inglaterra, 2011)
13. Mistério da Rua 7 (Vanishing on 7th Street, EUA, 2010)
14. Chain Letter (Idem, EUA, 2010)
15. The Devil Within (Idem, EUA, 2010)
16. Wake Wood (Idem, Irlanda/ Inglaterra, 2011)
17. Colega de Quarto (The Roommate, EUA, 2011)
18. Assassino à Preço Fixo (The Mechanic, EUA, 2011)
19. Megan Is Missing (Idem, EUA, 2011)
20. Padre (Priest, EUA, 2011)


No IMDb, três listas com 975/1003 filmes comentados: Primeira parte, segunda parte e terceira parte


Abaixo, os 1003 filmes vistos em 2011 e suas respectivas cotações: